SUSTO
Abro a televisão matinal e dou de caras com duas Fátimas Lopes, entaladas entre o ventríloquo do pato e uma brasileira do mais caipira.
Foi preciso um close-up para ver que uma delas era a Maya, vestida com as roupas da outra e a firme decisão de se tornar uma estrela... do espectáculo. O que não me parece mal, já que em Portugal, levamos a vida a ouvir modelos a confessar o seu sonho de serem actores e actrizes "Estar na passarelle, já é ser actor"...
Boa sorte, Maya, estamos contigo. Os astros da sic protegem-te.
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